O LADO OCULTO DA LUA

     As rochas mais antigas da Terra possuem uma idade orçada lá pelos três bilhões e meio de anos de existência. As rochas trazidas da Lua para exames clínicos, tem um bilhão de anos a mais, o que significa dizer que a Lua é mais antiga que a Terra...

      COMO PODE ISSO...?!
      Está definitivamente provado que a Lua possui menos massa que a Terra, devido à falta de elementos pesados em seu interior...
E sabem qual é a explicação para isso...? Aquela que a NASA comprovou in loco nos anos de 1969 e 1970, com as Apollos 12 e 13, quando arremessou seus módulos lunares de encontro à superfície lunar e ela ressoou como um sino, mas a única que a NASA não admite em público...

      A LUA É OCA!

     Mas se a Lua é oca, e, segundo o grande cientista Carl Sagan satélites naturais não podem ser ocos, alguém teve de escavá-la por dentro...

      Quem teria tecnologia de ficção científica para construir tal monumento...?

      Mais uma vez dormiremos sem saber!

      As relações astronômicas entre a Terra, a Lua, e o Sol têm a precisão de um relógio suíço. A Lua é 400 vezes menor que o sol; ela está quatrocentas vezes mais perto da Terra do que do Sol, e tem uma rotação de 400 Km por dia ao redor da Terra. A Terra está rodando a uma taxa de 40.000 Km por dia, ao passo que a Lua gira 100 vezes mais devagar... Tudo isso é pura coincidência matemática?! Isaac Asimov, o grande escritor de ficção científica, e que era químico de formação, declarou certa vez que este perfeito alinhamento era a coincidência mais improvável do universo...

      A Lua comanda as mares, as correntes oceânicas, o ciclo menstrual das mulheres, ou seja, ela tem um papel fundamental no ciclo da vida neste planeta...

      A presença da "nossa" Lua foi um acidente cósmico, como querem a maioria dos cientistas...? Uma colisão colossal de dois planetas que, no rescaldo das substâncias atiradas fora deste choque geraram a Lua...? Esta é a teoria mais aceita pela comunidade científica, mas peca por inúmeros fatores...

      As mesmas medidas e distâncias também têm profundas ligações com certos monumentos megalíticos, como,por exemplo, o Stonehenge, o que significa dizer que a nossa história oficial é um conto de Janete Clair, porque é óbvio que havia uma civilização planetária muito antes dos chamados homens das cavernas, entretanto a divulgação científica se nega a admitir isto, apesar de todas as provas em contrário...

      O Programa Apollo tinha um propósito secreto: adquirir os artefatos alienígenas encontrados na Lua e trazê-los para a Terra a fim de estudar a sua tecnologia, e, se possível, reverter sua engenharia...

      Curiosamente, apesar de toda a falácia a respeito da Guerra Fria, Estados Unidos e União Soviética eram parceiros na corrida espacial, e o acordo foi firmado exatamente entre John Kennedy e Nikita Kruchev, que quase entraram em guerra! Aliás, no auge da encenação sobre as diferenças entre Oriente e Ocidente, as duas superpotências tinham uma estação espacial conjunta!... 

      ATÉ OS SÍMBOLOS SÃO IGUAIS!

     O Programa espacial Apollo foi encerrado oficialmente com a Apollo 17, mas americanos e soviéticos lançaram secretamente a Apollo 20, cuja missão era investigar a existência de uma nave extraterrestre gigantesca destroçada na Lua. Há muita controvérsia em relação a esta suposta missão espacial; muitos dizendo que tudo não passava de um a manobra de acobertamento. Existe até um filme polêmico, que muitos apontam como sendo falso, mostrando uma alienígena mumificada...

      Uma coisa já é pública e notória: existem, de fato, inúmeras ruínas na Lua, e muitos afirmam que ainda existem bases alienígenas ativas por lá. Não se iludam quando a NASA expõe, em conluio com a mídia, certos documentários sugerindo que talvez o homem nem tenha ido à Lua, exibindo até mesmo os cenários utilizados para o embuste, quando, na verdade, alguns estudiosos garantem que o o programa espacial está muito mais avançado do que imagina nossa vã ciência ortodoxa, e nós já teríamos chegado a Marte...

   

      Mas isso, definitivamente, é outra história...